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Saturday, April 30, 2016

Skin cells transformation

Scientists turn skin cells into heart and brain cells using only drugs — no stem cells required

Closer to the natural regeneration that happens in animals like newts and salamanders and no medical-safety and embryo concerns
April 29, 2016
Neurons created from chemically-induced neural stem cells. The cells were created from skin cells that were reprogrammed into neural stem cells using a cocktail of only nine chemicals. This is the first time cellular reprogramming has been accomplished without adding external genes to the cells. (credit: Mingliang Zhang, PhD, Gladstone Institutes)
Scientists at the Gladstone Institutes have used chemicals to transform skin cells into heart cells and brain cells, instead of adding external genes — making this accomplishment a breakthrough, according to the scientists.
The research lays the groundwork for one day being able to regenerate lost or damaged cells directly with pharmaceutical drugs — a more efficient and reliable method to reprogram cells and one that avoids medical concerns… read more

RNA CRSPR/Cas9

RNA Tracking In Live Cells With CRISPR/Cas9

Rcas9
The genetic code stored in DNA determines everything from the color of our eyes to our susceptibility to disease. This has motivated scientists to sequence the human genome and develop ways to alter the genetic code, but many diseases are linked to a different fundamental molecule: RNA./.../

Friday, April 29, 2016

Brain regeneration...

Micro-needle insertion into hippocampus stimulates brain regeneration in animal model of AD

Also improved performance on memory task and reduced beta-amyloid plaques (a hallmark of Alzheimer's disease)
April 25, 2016
micro-needel insertion in hippocampus ft
Sticking a needle into the hippocampus of mice modeled with Alzheimer’s disease (AD) improved performance on memory tasks, stimulated regenerative activity, and reduced β-amyloid plaques (a hallmark of AD). This area was chosen because the early and primary damage by AD appears to take place in the hippocampus.
Until recently, many diseases of the central nervous system could not be treated by this method because of inaccessibility of the… read more

TED

How to read the genome and build a human being

15:28 minutes · TED2016
Secrets, disease and beauty are all written in the human genome, the complete set of genetic instructions needed to build a human being. Now, as scientist and entrepreneur Riccardo Sabatini shows us, we have the power to read this complex code, predicting things like height, eye color, age and even facial structure -- all from a vial of blood. And soon, Sabatini says, our new understanding of the genome will allow us to personalize treatments for diseases like cancer. We have the power to change life as we know it. How will we use it?
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PLAYLIST OF THE DAY

The future of medicine

The future of medicine

Take this tour of medicine's future with some of the trailblazing doctors charting its course. Once you've seen a transplantable human kidney created from a 3D printer, almost anything is imaginable ... Watch »
12 talks · Total run time 2:40:37


Exercise intensity

Just 1 minute of intense exercise produces health benefits similar to 50 minutes of moderate exercise

No time to exercise? Now you have no excuse.
April 27, 2016
fast bike ft
Researchers atMcMaster Universityhave found that a single minute of very intense exercise within a 10-minute session produces health benefits similar to those from 50 minutes of moderate-intensity continuous exercise.
Brief bursts of intense exercise are remarkably effective, a very time-efficient workout strategy, according to Martin Gibala, a professor of kinesiology at McMaster and lead author on the study, published online in an open-access paper in the… read more

Coração Fóssil

Cientistas encontram primeiro coração fossilizado

Fernando Cymbaluk
Do UOL, em São Paulo

  • Divulgação/LNBIo
    Imagem de tomografia do coração fossilizado feitas por laboratório de luz síncroton
    Imagem de tomografia do coração fossilizado feitas por laboratório de luz síncroton
Fósseis são vestígios de animais que viveram na Terra há muito tempo. O mais comum é encontrar ossadas e pegadas, que não são decompostas por bactérias. Descobrir um órgão completo de animal fossilizado pode trazer contribuições fundamentais para pesquisas como a do biólogo José Xavier-Neto, que estuda como o coração evoluiu ao longo do tempo.
O primeiro coração fóssil foi encontrado em rochas da bacia do Araripe, sítio geológico localizado no Ceará. A descoberta já teve impactos em áreas da biologia e da medicina, para o entendimento da evolução na anatomia do coração e perspectivas para a cura de doenças cardíacas em humanos. 
Completamente preservado [veja como no fim da matéria], o coração pré-histórico é do peixe Rhacolepis buccalis, que existiu entre 113 e 119 milhões de anos atrás. Essa espécie de peixe, que media cerca de 15 centímetros, foi extinta há muito tempo. Após dez anos de investigações, a descoberta foi publicada na revista científica britânica eLife deste mês.
Uma equipe que envolveu 12 instituições brasileiras e estrangeiras, coordenada pelo Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), em Campinas (SP), reproduziu o coração em tamanho real e em imagens em três dimensões, a partir de tomografias feitas em 63 fósseis pelo Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) e por um laboratório de luz síncroton, na França.
Os corações descobertos possuem cinco válvulas, em vez de apenas uma, como a dos peixes atuais. "Isso explica um mistério de 100 anos, que é o das válvulas da saída do coração", afirma Xavier-Neto. Já era conhecido pela ciência que corações de animais primitivos possuíam dezenas de válvulas. O órgão fossilizado apresenta uma morfologia intermediária entre peixes primitivos e atuais.
A descoberta mostra que a redução do número de válvulas foi um processo gradual, e comprova que a evolução não se processa só em aumento de complexidade, mas também em simplificação"
O grupo de Xavier-Neto combina pesquisas sobre evolução com investigações em biologia do desenvolvimento para tentar desenvolver novos tratamentos cardíacos.
Essa abordagem visa entender como as características adquiridas no processo evolutivo são materializadas durante a formação dos embriões. No futuro, a compreensão desses fenômenos poderá possibilitar intervenções cardíacas complexas, como a restauração de válvulas do coração durante a gestação e o desenvolvimento de estruturas cardíacas a partir de células tronco.
eLife
Imagem de tomografia do peixe fóssil e de seu coração feitas por laboratório de luz síncroton na França

Evolução do coração

Dos peixes aos seres humanos, os corações dos animais vertebrados seguem um modelo padrão, com o mesmo sentido do fluxo de sangue e mesma disposição de câmaras de entrada e saída, bem diferente do observado nos invertebrados.
Em estudo iniciado em 2005, Xavier-Neto buscava uma forma de explicar a evolução cardíaca. Ele intuía que o coração evoluiu do formato mais simples presente nos invertebrados, em que o sangue circula em mecanismos semelhantes ao do intestino, para a anatomia mais eficiente e com maior coordenação do coração dos vertebrados.
"O coração dos vertebrados é um coração de câmara, que permite separar a tarefa de encher e de bombear em compartimentos distintos, os átrios e ventrículos. Na formação do coração, uma das primeiras divisões é a que separa o que vai ser câmara de entrada e a câmara de saída", explica o pesquisador.
Para comprovar que essa especialização ocorreu na evolução do órgão, ele precisava encontrar um animal intermediário, cujo coração funcionasse em parte como "um intestino", e em parte com câmara mais especializada. "Não existe nenhum animal vivente assim", diz. 
Diante da inexistência de animais vivos intermediários, capazes de indicar como essa diferenciação ocorreu durante a evolução, a pesquisa voltou-se para o estudo de fósseis. Entretanto, nenhum coração fóssil havia sido identificado pela ciência até então.
Foi nesse momento que Xavier-Neto buscou as pesquisas feitas na bacia do Araripi, famosa por possuir fósseis em ótimo estado de conservação. "Tivemos a sorte de escolher um peixe apropriado, que ao invés de estar achatado, tinha estrutura tridimensional, sugerindo que havia algo dentro", conta o pesquisador. O achado veio após a análise no laboratório francês.
Apesar dos resultados positivos da descoberta, Xavier-Neto conta que seu estudo original precisou dar um passo atrás. "Precisaria encontrar animais mais antigos, anteriores ao aparecimento dos vertebrados, que viveram entre 600 e 650 milhões de anos atrás".
Encontrar o coração fóssil, ainda assim, abre caminho para o esclarecimento da evolução cardíaca. Fósseis de animais ainda mais primitivos, peças-chave no processo evolutivo que deu origem aos corações dos vertebrados, poderão ser submetidos às técnicas utilizadas neste trabalho. 

Órgãos fósseis são raros

Há certos depósitos raros de fósseis em que os animais, no momento da morte, foram soterrados de forma rápida e em condições químicas especiais, que dificultaram ou impediram a decomposição. Assim, os tecidos do organismo são preservados. É o que ocorre quando corpos são encobertos em deslizamentos de terra ou envoltos por resinas, como o âmbar, que envolve um inseto pré-histórico no filme "Parque dos Dinossauros".
A bacia do Araripe, onde o coração fóssil foi encontrado, é formada por sedimentos do período cretáceo, compreendido entre 145 milhões e 66 milhões de anos atrás. No local, já foram encontrados fósseis bem preservados de dinossauros, répteis e anfíbios. 
Divulgação/LNBIo
Representação artística do peixe "Rhacolepis buccalis" em seu ambiente pré-histórico

Human Being

The Augmented Human Being

George Church[3.30.16]
There are now 2000 gene therapies where you’ll take a little piece of engineered DNA, put it inside of a viral coat so all the viral genes are gone, and you can put in, say, a human gene or you can have nonviral delivery, but the important thing is that you’re delivering it either inside of the human or you’re taking cells out of the human and putting the DNA in and then putting them back in. But you can do very powerful things like curing inherited diseases, curing infectious diseases.                                 
For example, you can edit out the receptor for the HIV virus and cure AIDS patients in a way that's not dependent upon vaccines and multidrug resistance, which has plagued the HIV AIDS story from the very beginning. You’re basically making a human being which is now augmented in a certain sense so that, unlike most humans, they are resistant to this major plague of mankind—HIV AIDS.              

glitches in physics

The 6 biggest glitches in physics

New-Scientist2-blueThat’s odd… from inexplicable particle decays to an axis of evil stretching across the universe, evidence of strange new physics could be all around us. (Image: Oska)
That’s odd: Unruly penguins hint where all the antimatter went

That’s odd: Axis of evil stretches across the cosmos
That’s odd: Missing neutrinos may be shapeshifters

That’s odd: Quantum entanglement mangles space and time
That’s odd: Why is gravity so weak?


That’s odd: Weirdly energetic arrivals from outer space

Wednesday, April 27, 2016

Melanoma e Cancer de Pulmão

Foi encontrada a causa das mutações genéticas em melanomas e cânceres de pulmão
Pesquisadores encontraram uma deficiência no maquinário de reparação de DNA que explica a alta taxa de mutação presente em certas regiões do genoma... Leia mais >>

Brain organization


Neuroscientists create ‘atlas’ showing how words are organised in the brain
Neuroscientists create ‘atlas’ showing how words are organised in the brain
4 min read

theguardian.com / Ian Sample Science editor Scientists have created an “atlas of the brain” that reveals how the meanings of words are arranged across different regions of the organ. Like a colour... read more

Recomendações SBC Aorta Abdominal

Artigo Especial
Recomendações para Avaliação Ultrassonográfica da AortaAbdominal e Ramos: Grupo de Trabalho do Departamento deImagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia –DIC – SBC 
Mônica Luiza de Alcântara, Simone Nascimento dos Santos, Cláudia Maria Vilas Freire, Armando Luis Cantisano, José Aldo Ribeiro Teodoro, Carmen Lucia Lascasas Porto, Salomon Israel do Amaral, Orlando Veloso, Ana Cristina Lopes Albricker, Ana Cláudia Gomes Pereira Petisco, Fanilda Souto Barros, Márcio Vinícius Lins Barros, José Carlos Moreira dos Santos e Samira Saady Morhy Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia (DIC/SBC) Coordenadoras: Mônica Luiza de Alcântara, Simone Nascimento dos Santos e Cláudia Maria Vilas Freire Ilustração médica: Rodrigo Tonan
Introdução 
A prevalência da doença aterosclerótica da aorta abdominal e ramos é incerta, porém sabe-se que ela acomete milhões de indivíduos em todo o mundo. As doenças da aorta representam significativa morbidade e mortalidade na população mundial, com aumento de sua prevalência com o envelhecimento dessa população.
Assim, esse tema constitui um importante capítulo na avaliação da saúde cardiovascular individual, haja vista sua elevada morbidade e a gravidade de um paciente com doença aneurismática da aorta abdominal.1-3 A ultrassonografia vascular (USV) é uma ferramenta de baixo custo, de ampla disponibilidade e com boa acurácia, que possibilita identificar, localizar e planejar a terapêutica nas doenças da aorta abdominal e de seus ramos. Por esse motivo torna-se bastante atraente não só para o rastreamento e diagnóstico, mas também para o seguimento após intervenção e, em algumas situações, o planejamento terapêutico.
Esse painel, com o objetivo de elaborar essa recomendação, reuniu um grupo de especialistas em USV, que buscou dados da literatura, reunindo publicações de qualidade sobre o diagnóstico ultrassonográfico da doença aterosclerótica da aorta abdominal e seus principais ramos. Mesmo com dados pouco robustos, associando a experiência do painel, foi possível apontar os principais parâmetros a serem utilizados para essa análise e reconhecer onde ainda precisamos de mais pesquisas. Foi considerado consenso nessa publicação quando houve uma concordância de pelo menos 70% do painel, consenso parcial quando a concordância ficou entre 50%-70%, e ausência de consenso quando menos de 50% das opiniões foram concordantes./.../

microglia

Uncovering New Players in the Fight Against Alzheimer's
Research on a key brain immune cell suggests it is a tantalizing but slippery target for new therapies 
By Esther Landhuis on April 20, 2016

Aging: gene therapy

Biotech Company Claims To Have Successfully Used Gene Therapy In Attempt To Reverse Aging

April 25, 2016 | by Josh L Davis
photo credit: The telomeres, found at the end of chromosomes, have been implicated in aging. koya979/Shutterst 
21.9K
 
In what they are claiming is a world first, biotech company BioViva has announced that they have used gene therapy to lengthen the caps on the end of DNA – known as telomeres – in the CEO of their company, Elizabeth Parrish.
Implicated in the aging process, telomeres protect the DNA. BioViva claims that their experimental treatments that were given to Parrish over a year ago, used initially against loss of muscle mass and stem cell depletion, have had the result instead of increasing the lengths of the telomeres in her white blood cells. Others are highly skeptical. /.../

Tuesday, April 26, 2016

No Religion

The World's Newest Major Religion: No Religion

As secularism grows, atheists and agnostics are trying to expand and diversify their ranks
You don’t usually think of churches as going out of business, but it happens. In March, driven by parishioner deaths and lack of interest, the U.K. Mennonites held their last collective service.
It might seem easy to predict that plain-dressing Anabaptists—who follow a faith related to the Amish—would become irrelevant in the age of smartphones, but this is part of a larger trend. Around the world, when asked about their feelings on religion, more and more people are responding with a meh..

Monday, April 25, 2016

Microbiomas and PTSD

A Possible Link Between Gut Bacteria and PTSD

Dr. John Bienenstock and Dr. Paul Forsythe–who work in The Brain-Body Institute at McMaster University in Ontario, Canada, are investigating intestinal bacteria and their effect on the human brain and mood.
“This is extremely important work for U.S. warfighters because it suggests that gut microbes play a strong role in the body’s response to stressful situations, as well as in who might be susceptible to conditions like PTSD,” said Dr. Linda Chrisey, a program officer in ONR’s Warfighter Performance Department, which sponsors the research./.../